Como evitar a "cibercondria"?

Desde que a internet se popularizou, buscar respostas no "Dr. Google" é um hábito bem comum entre os pacientes. Se, para tudo ele tem uma reposta, não seria diferente com as doenças; não é mesmo? Falando a verdade, mais ou menos. Não se trata de excluir os buscadores da internet, mas saber usá-los de maneira inteligente e, assim, evitar a "cibercondria", ou seja, o aumento da ansiedade induzida pela internet.

1. Não confie cegamente nas buscas

Não há como negar a facilidade que a internet proporciona na busca de informações. A consequência natural disso é recorrê-la quando se percebe um sintoma atípico no próprio corpo. No entanto, o resultado das buscas pode gerar mais ansiedade e aflição, uma vez que os algoritmos não têm a capacidade de analisar em profundidade o que você está digitando.

O interessante aqui é analisar criticamente os resultados das buscas, que podem servir, por exemplo, para dar uma rápida orientação sobre qual tipo de especialista procurar. Fora isso, não há motivos para pânico.

2. Use as informações a seu favor

Cheque a fonte das informações que você acessa. Verifique se o que é divulgado está vinculado a algum instituto de pesquisa, hospital, laboratório ou profissional de referência. Use essas informações para criar um incentivo na procura da orientação de um especialista ou para a tomada de consciência da importância de se ter uma vida mais saudável, com melhor alimentação, descanso e prática de exercícios.

3. Participe de grupos qualificados nas redes sociais

Sem dúvidas, as redes sociais são excelentes espaços de troca de informações e compartilhamento de experiências. Nesse sentido, há diversos grupos que contam com apoio de profissionais da saúde na moderação das publicações e nas conduções das discussões. São grupos de Facebook, listas de transmissão no Twitter e grupos de Telegram. Lembre-se de verificar se os moderadores e mensagens publicadas inspiram confiança.

4. Procure a opinião de um especialista, sempre

Por fim, e o mais importante de todos: procure sempre um especialista. Ele é quem tem capacidade técnica para avaliar sintomas, requisitar exames, analisar resultados e prescrever tratamentos. Sem uma opinião médica, quaisquer resultados de buscas na internet são apenas dados dispersos e que, se não bem analisados, podem gerar mais insegurança, pânico e aflição.

E se você ainda não se convenceu, veja aqui cinco boas razões para ir ao consultório com maior frequência.

 

 

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